terça-feira, 31 de julho de 2007

Lançamento Oficial de "O Cânon Bíblico" no XXVI Congresso Nacional da RCC

A Editora COMDEUS fez o lançamento oficial do livro "O Cânon Bíblico - A Origem da Lista dos Livros Sagrados" de autoria do Prof. Alessandro Lima no XXVI Congresso Nacional da Renovação Carismática Católica, na sede da Canção Nova em Cachoeira Paulista - SP.




Foto: Wagner Moura



Os livros já podem ser encontrados nas melhores lojas católicas ou então faça seu pedido no sítio da editora: http://www.comdeus.com.br.

Na Revista Pergunte e Responderemos de Julho/2007 há matéria de D. Estêvão Bettencourt sobre a obra. IMPERDÍVEL!


sexta-feira, 20 de julho de 2007

Carlos Nabeto lança seu e-book "A Palavra de Deus e a Profissão de Fé"

Decorridos mais de cinco anos de pesquisa e pré-anunciado no programa "Escola da Fé" de 01 de março de 2007, eis que finalmente foi lançado o primeiro volume da série "Citações Patrísticas", compilado e organizado por Carlos Martins Nabeto e dedicado ao tema "A Palavra de Deus e a Profissão de Fé".

A obra, que conta com aprovação eclesiástica e é principalmente recomendada a sacerdotes, religiosos, seminaristas, catequistas e ministros extraordinários, além de leigos em geral e estudantes de Teologia, visa fomentar a literatura cristã primitiva e dar a conhecer a doutrina cristã tal como era professada pela Igreja primitiva e ainda observada pela Igreja Católica atual.

Para tanto, cada tema e subtema é introduzido por versículos bíblicos e citações do Catecismo oficial da Igreja Católica, seguido dos posicionamentos dos Padres da Igreja ordenados em ordem cronológica.

A série completa encontra-se organizada em seis volumes, a saber:

  1. A Palavra de Deus e a Profissão de Fé
  2. Deus Pai, Filho e Espírito Santo
  3. Maria, os Anjos e os Santos
  4. A Igreja de Cristo
  5. Os Sete Sacramentos e a Criação
  6. Escatologia e Questões Diversas
O autor, reconhecido por seu pioneirismo na defesa da fé católica pela Internet em língua portuguesa, foi webmaster do premiado site "Agnus Dei", membro fundador do Apostolado Veritatis Splendor e do Guia Sobresites de Catolicismo, e também criador da Central de Obras do Cristianismo Primitivo-COCP. Analista de sistemas, professor universitário e advogado, continua dedicando o que resta de seu tempo livre a escrever e traduzir artigos e obras patrísticas para o COCP e Veritatis Splendor.

Maiores detalhes sobre a série e a obra, bem como o link para download encontram-se no Veritatis Splendor, mais precisamente nesta página: http://www.veritatis.com.br/article/4397

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Maior abertura ao antigo missal, «convite à reconciliação»

«As portas estão abertas», reflete o cardeal francês Barbarin

LYON, quinta-feira, 12 de julho de 2007 (ZENIT.org).- Sob o título «Um convite à reconciliação», o cardeal Philippe Barbarin, arcebispo de Lyon e primaz das Gálias, propõe uma reflexão sobre o «Motu proprio» de Bento XVI, «Summorum pontificum»: é uma prévia aos leitores da Zenit, cortesia de «France Catolique», onde se publicará em 20 de julho próximo.

O purpurado francês convida à releitura atenta da constituição do Concílio Vaticano II sobre a sagrada liturgia, «Sacrosanctum Concilium», promulgada em 4 de dezembro de 1963.

Dois usos do único rito romano para reforçar a reconciliação dentro da Igreja: foi o objetivo de Bento XVI com a promulgação, em 7 de julho, da Carta Apostólica em forma de «Motu proprio» «Summorum Pontificum», sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma de 1970. O Papa acompanha o documento de uma carta aos bispos de todo o mundo.

O Motu proprio estabelece que o Missal Romano promulgado por Paulo VI (procedendo à reforma litúrgica, em 1970) -- e reeditado duas vezes por João Paulo II -- é e permanece como forma normal ou ordinária da Liturgia Eucarística da Igreja católica de rito latino.

Por sua parte, o Missal Romano promulgado por São Pio V e editado novamente pelo beato João XXIII (em 1962) poderá ser utilizado como forma extraordinária da celebração litúrgica.

Ainda que este Motu Proprio não seja especificamente para os seguidores do arcebispo cismático francês Marcel Lefebvre (que fundou a Fraternidade Sacerdotal São Pio X), certamente o documento lhes «abre a porta de par em par para um retorno à plena comunhão» com a Igreja Católica, como expressou recentemente o presidente da Pontifícia Comissão «Ecclesia Dei», o cardeal Darío Castrillón Hoyos, afirmando que, em todo caso, a antiga Missa nunca foi abolida nem proibida.

Superior geral da cismática Fraternidade São Pio X, do Bernard Fellay escreveu uma carta, com ocasião da promulgação do Motu proprio, reconhecendo «o favorável clima estabelecido pelas novas disposições da Santa Sé».

Mas, em sua opinião, «é necessário que o inegável avanço litúrgico operado pelo Motu proprio dê oportunidade -- depois da retirada do decreto de excomunhão -- a discussões teológicas».

Esta é a reflexão do cardeal Barbarin:

* * *

As portas estão abertas

«Para compreender a decisão do Papa, recordemos -- convida o cardeal Barbarin -- o que compartilhou com os cardeais após sua eleição. Quando as portas da Capela Sistina estavam ainda fechadas, Bento XVI explicou a eleição de seu nome. Referindo-se à Bento XV, grande artífice de paz, disse: ‘Em primeiro lugar, queria viver um pontificado de reconciliação e de paz’.»

«Hoje, o Papa pensa que se não fazemos agora um gesto, a divisão com os tradicionalistas se converterá em um cisma irremediável. Confirma, pois, as disposições de João Paulo II ao respeito: ‘se querem permanecer fiéis a Roma, que saibam que as portas estão abertas para eles e que seu apego à liturgia antiga não é um obstáculo’», afirma o primado das Gálias.

Novidade

«A única verdadeira novidade desse «Motu proprio» -- insiste o cardeal Barbarin -- é que a decisão de atender os desejos dos fiéis neste campo depende daqui em diante da autoridade dos párocos. Como fez João Paulo II para os bispos em 1988, Bento XVI convida os párocos a acolher ‘de bom grado as solicitudes de celebrar a missa segundo o rito do Missal romano editado em 1962’.»

A impossível exclusão do Missal romano atual

Mas por outro lado também, acrescenta o arcebispo de Lyon, «o Papa convida os tradicionalistas a reconhecer o valor e a santidade do Missal romano instituído por Paulo VI. Os sacerdotes apegados à liturgia anterior ao Vaticano II, sejam do Bom Pastor, da Fraternidade de São Pedro ou do movimento de Ecône, se sentirão certamente impressionados por esta forte exigência de Bento XVI. Dom Felley mesmo, responsável pela Fraternidade de São Pio X, disse que era impossível ser católico continuando separado de Roma. Será portanto um verdadeiro progresso para a unidade se aceitarem reconhecer ‘o valor e a santidade’ do Missal de Paulo VI, com o qual celebro a missa cada dia desde minha ordenação, e se cessarem também de ‘excluir por princípio a celebração segundo os novos livros’».

O cardeal Barbarin reconstrói também o documento na linha do Sínodo dos Bispos sobre a Eucaristia que coroou no ano da Eucaristia querido por João Paulo II, e da Exortação apostólica pós-sinodal de Bento XVI, e na linha da constituição conciliar «Sacrosanctum Concilium»: «Notemos que Bento XVI pede a todos penetrar na dimensão divina e sagrada da Eucaristia. Por minha parte, desejo que todos releiamos atentamente a constituição do Vaticano II sobre a liturgia. Este será o melhor caminho para refazer a unidade, sempre frágil na Igreja».

Lex orandi, lex credendi
O cardeal Barbarin explica o que significa o velho adágio «lex orandi, lex credendi» nestes termos: «Com efeito, a liturgia é uma expressão essencial da fé da Igreja segundo o princípio bem conhecido ‘lex orandi, lex credendi’ (nossa oração expressa nossa fé). A celebração da Eucaristia encerra todo o mistério pascal. Nos superará sempre, porque é por sua vez a alegria da Quinta-Feira Santa (comunhão), o drama da sexta-feira Santa (sacrifício) e o Mistério da Ressurreição no amanhã de Páscoa (presença). Ela resume o essencial de nossa fé».

«Quanto a um eventual juízo sobre o Concílio, não há nem questão nem dúvida possível. Bento XVI escreve, com efeito: ‘O temor de diminuir a autoridade do Concílio Vaticano II e de pôr em dúvida uma de suas decisões essenciais não tem fundamento’», insiste o cardeal Barbarin.

Voltar aos textos do Concílio

«Minha esperança é que este gesto claro do Santo Padre leve os que sejam ainda reticentes a retomar os textos do Concílio, a aceitá-los interiormente na fé e a conformar-se a eles em toda sua vida cristã, e especialmente em seu ministério sacerdotal. Todos nós precisamos voltar a este ensinamento, que eu vejo como a fonte de renovação e de unidade na Igreja», conclui o cardeal Barbarin.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Recente Motu Proprio abre caminho de regresso para lefebvristas

Declara o presidente da Pontifícia Comissão «Ecclesia Dei»

ROMA, quarta-feira, 11 de julho de 2007 (ZENIT.org).- Ainda que o recente Motu Proprio do Papa -- sobre um uso mais aberto do Missal antigo -- não se fez especificamente para os seguidores do arcebispo cismático Marcel Lefebvre (que fundou a Fraternidade Sacerdotal São Pio X), certamente o documento lhes «abre a porta de par em par um retorno à plena comunhão» com a Igreja Católica, reconhece o presidente da Pontifícia Comissão «Ecclesia Dei».

Dois usos do único rito romano para reforçar a reconciliação dentro da Igreja: foi o objetivo de Bento XVI com a promulgação, em 7 de julho, da Carta Apostólica em forma de «Motu proprio» «Summorum Pontificum» sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma de 1970. O Papa acompanha o documento de uma carta aos bispos de todo o mundo.

A Pontifícia Comissão «Ecclesia Dei» -- presidida pelo cardeal Darío Castrillón Hoyos --, erigida por João Paulo II em 1988, além das faculdades que já possui, exercitará a autoridade da Santa Sé vigiando sobre a observância e aplicação destas novas disposições.

Em uma entrevista concedida no domingo ao diário italiano «Il Giornale», o purpurado esclareceu equívocos sobre o novo documento. «A carta do Papa é clara. É uma decisão que brota do coração e da inteligência de um Papa que ama e conhece bem a liturgia» e que «quer que se conserve o patrimônio representado pela liturgia antiga, sem que isso signifique contraposição alguma com a nova Missa», sublinha.

«A Roma chegaram milhares de cartas de pessoas que pediam a liberdade de poder participar no antigo rito», explica o purpurado colombiano.

O Motu Proprio estabelece que o Missal Romano promulgado por Paulo VI (procedendo à reforma litúrgica, em 1970) -- e reeditado duas vezes por João Paulo II -- é e permanece como forma normal ou ordinária da Liturgia Eucarística da Igreja Católica de rito latino.

Por sua parte, o Missal Romano promulgado por São Pio V e editado novamente pelo beato João XXIII (em 1962, quando a Missa se celebrava em latim) poderá ser utilizado como forma extraordinária da celebração litúrgica.

Assim, no Motu Proprio «não existe nada que marque o mais mínimo desapego do Concílio» Vaticano II, o qual -- insiste o cardeal Castrillón -- «não proibiu a antiga Missa».

Com relação aos pontificados precedentes, a suspeita de ruptura é inexistente: «Não há contraposição. Paulo VI concedeu, imediatamente depois da entrada em vigor do novo missal, a possibilidade de celebrar com o antigo rito, e o Papa Wojtyla pretendia preparar um Motu Proprio similar ao agora promulgado», assinala.

Também «com este Motu Proprio se abre de par em par a porta para um retorno à plena comunhão da Fraternidade de São Pio X. Se depois este ato não acontece este retorno, verdadeiramente eu não entenderia», reconhece o purpurado no diário italiano.

«Mas desejaria precisar que o documento papal não foi feito para os lefebvristas, mas porque o Papa está convencido da necessidade de sublinhar que existe uma continuidade na tradição e que na Igreja não se procede de forma fragmentada. A antiga Missa nunca foi abolida nem proibida», conclui.

A Pontifícia Comissão «Ecclesia Dei» foi instituída por João Paulo II quando um grupo notável de sacerdotes, religiosos e fiéis que haviam manifestado seu descontentamento com a reforma litúrgica conciliar e se haviam congregado sob a liderança do arcebispo francês Lefebvre, se separaram deste porque não estiveram de acordo com a ação cismática da ordenação de bispos sem o devido mandato pontifício. Eles, então, preferiram manter a plena união com a Igreja.

O Santo Padre, mediante o Motu Proprio «Ecclesia Dei Adflicta», confiou a esta Comissão o cuidado pastoral destes fiéis tradicionalistas.

Atualmente, a atividade da Comissão não se limita ao serviço daqueles fiéis nem aos esforços encaminhados a acabar com a dolorosa situação cismática e a conseguir o regresso dos irmãos da fraternidade São Pio X à plena comunhão.

O dicastério estende seu serviço a satisfazer as justas aspirações de todos que, por uma sensibilidade particular, sem ter tido vínculos com os dois grupos citados, desejam manter viva a liturgia latina anterior na celebração da Eucaristia e dos demais sacramentos.

Presidente da Pontifícia Comissão desde o ano 2000, o trabalho do cardeal Castrillón foi decisivo para superar, em janeiro de 2002, o cisma da Fraternidade de São João Maria Vianney, um grupo tradicionalista brasileiro próximo das posições do arcebispo Lefebvre.

Em setembro passado, a atividade do purpurado favoreceu a criação, na França, do Instituto do Bom Pastor, do qual fazem parte sacerdotes e seminaristas que deixaram a Fraternidade de São Pio X e que quiseram voltar à comunhão plena com Roma.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Papa acrescenta uso mais antigo do Missal antigo buscando unidade eclesial

Papa acrescenta uso mais antigo do Missal antigo buscando unidade eclesial

Publica o «Motu Proprio» sobre o uso do Missal Romano de 1962

CIDADE DO VATICANO, domingo, 8 de julho de 2007 (ZENIT.org).- Dois usos do único rito romano para reforçar a reconciliação dentro da Igreja: é o objetivo de Bento XVI com a promulgação, em 7 de julho, da Carta Apostólica em forma de «Motu Proprio» «Summorum Pontificum» sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma de 1970.

Seguindo estas disposições, o Missal Romano promulgado por Paulo VI (procedendo à reforma litúrgica, em 1970) – e reeditado duas vezes por João Paulo II – é e permanece como forma ordinária da Liturgia Eucarística da Igreja católica de rito latino.

Por sua vez, o Missal Romano promulgado por São Pio V e editado novamente pelo beato João XXIII (em 1962, quando a Missa era celebrada em latim) poderá ser utilizado como forma extraordinária da celebração litúrgica.

Não são dois ritos, mas um duplo uso do mesmo e único rito, esclarece o Santo Padre.

Em uma carta que anexa a todos os bispos do mundo, o Papa centra o motivo de sua decisão na busca de «uma reconciliação interna no seio da Igreja».

O Papa também esclarece que o documento não diminui o Concílio Vaticano II nem põe em dúvida sua reforma litúrgica.

De fato, o Missal de 1962 foi sempre permitido – as novas disposições do Papa só mudam algumas condições para o uso desse Missal –, mas com a introdução do novo Missal não foram estabelecidas normas para o possível uso do anterior. E muitos permaneciam fortemente ligados ao uso antigo do Rito romano.

O Papa faz uma distinção aludindo ao arcebispo Lefebvre e sua defesa do Misal antigo: « mas as razões da divisão, que então nascia, encontravam-se a maior profundidade». Com efeito, «muitas pessoas, que aceitavam claramente o carácter vinculante do Concílio Vaticano II e que eram fiéis ao Papa e aos Bispos – aponta –, desejavam contudo reaver também a forma, que lhes era cara, da sagrada Liturgia».

O que resultou nisso é que em muitos lugares não se celebrou de uma maneira fiel ao novo Missal, levando a deformações da liturgia «ao limite do suportável», reconhece Bento XVI.

O Papa ainda sublinha que as duas formas do uso do Rito romano podem se enriquecer mutuamente, pois não existe contradição entre uma e outra edição.

A Pontifícia Comissão «Ecclesia Dei» será responsável por velar, em nome da Santa Sé, pela aplicação do Motu Próprio.

Com o «Motu Proprio» o Papa considera «seu dever ajudar a todos os fiéis» a viver «a Eucaristia» da maneira «mais digna e consciente – reforça o porta-voz vaticano, o padre Federico Lombardi —, seja coma forma do rito romano renovado ou – por motivos de formação, cultura ou experiência pessoal – para alguns mais facilmente com a forma mais antiga do rito».

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Santa Sé confirma iminente publicação do Motu Próprio sobre o Missal Tridentino

VATICANO, 28 Jun. 07 (ACI) .- O Escritório de Imprensa da Santa Sé confirmou hoje a notícia que surgiu ontem na imprensa sobre a reunião ocorrida com o Secretário de Estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, com alguns bispos representantes de diversas conferências episcopais sobre a próxima publicação do Motu Proprio do Papa Bento XVI sobre o uso do missal promulgado pelo beato João XXIII em 1962.

"Ontem pela tarde –assinala um comunicado da Sala Stampa– se desenvolveu no Vaticano uma reunião, presidida pelo Cardeal Secretário de Estado, para explicar aos representantes de diversas conferências episcopais o conteúdo e o espírito do anunciado 'Motu Proprio' de Bento XVI sobre o uso do missal promulgado por João XXIII em 1962".

No comunicado também se informa que "o Santo Padre saudou os presentes e conversou com eles por cerca de uma hora".

O Escritório de Imprensa assinala deste modo que "a publicação do documento, que acompanha uma ampla carta pessoal do Santo Padre a cada um dos bispos está prevista dentro de alguns dias, quando o texto for enviado a todos os bispos com a indicação da entrada em vigor do mesmo".

Embora a Santa Sé não tenha uma data de publicação, diversos meios anunciaram que esta será na próximo sábado, 7 de julho.