quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Petição em Defesa da Vida

ATENÇÃO

http://www.petitiononline.com/vidasim/petition.html

Caros amigos e defensores da vida, o link acima é o do abaixo-assinado on line em favor da vida humana e de sua dignidade, desde a concepção.

Precisamos muito de sua assinatura e de todos os seus amigos.

Por amor à vida e para influenciar o Supremo Tribunal Federal, assine e divulgue. Ele começa hoje e termina no dia 04 de março. Precisaremos de pelo menos 50.000 assinaturas!

A vida tem pressa! Os embriões humanos também!

Dra. Dolly Guimarães

Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida

Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família

Matança dos Inocentes pelo Rei Herodes

Roteiro: Alessandro Lima. Arte: Emerson H. de Oliveira.

Papa cria nova diocese no Brasil

Sufragânea à arquidiocese de Teresina, diocese de Oeiras-Floriano foi desmembrada

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org).- Segundo informou a Santa Sé esta quarta-feira, Bento XVI erigiu a diocese de Floriano (Piauí, nordeste do Brasil), com território desmembrado da diocese de Oeiras-Floriano, sufragânea à arquidiocese de Teresina.

O Papa nomeou primeiro bispo da diocese de Floriano Dom Augusto Alves da Rocha, até o momento bispo de Oeiras-Floriano.

Para a diocese de Oeiras, foi nomeado bispo o padre Juarez Sousa da Silva, o diretor do Instituto Católico de Estudos Superiores do Piauí (ICESPI).

Padre Juarez da Silva nasceu no dia 30 de junho de 1961, no atual município de Cabeceiras do Piauí (PI). Foi ordenado sacerdote em março de 1994. Tem mestrado em História Eclesiástica pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.

Segundo estatísticas fornecidas pela Santa Sé, a nova diocese de Floriano tem território de 60.930 km2, população de 193.111 habitantes, sendo os católicos 173.799. São 12 paróquias (43 igrejas), 29 sacerdotes, 16 religiosos professos, 35 religiosas e 11 seminaristas.

Já a diocese de Oeiras tem 15.096 km2 de área, 133.140 habitantes, sendo 119.826 católicos. São 7 paróquias (45 igrejas), 12 sacerdotes, 2 religiosos professos, 6 religiosas e 7 seminaristas.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Igreja está crescendo em Cuba

Em 1990, os católicos eram 41,21%; em 2007, 59,66%

Por Jesús Colina

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org).- Apesar das dificuldades, o número dos católicos em Cuba está crescendo, segundo revelam as fontes estatísticas.

A última versão das Estatísticas Pontifícias, 2007, revela que neste país de mais de 1 milhões de habitantes, 59,66% são católicos. No Anuário de 2001, os católicos eram 55,26% e no ano 1990, 41,21%.

Este crescimento aconteceu depois da aguda crise que a Igreja havia experimentado após a revolução comunista. Nominalmente, antes que Fidel Castro chegasse ao poder, os católicos eram 85%.

O fato de que em anos passados o governo tivesse dificultado a concessão de vistos a sacerdotes e religiosos estrangeiros fez de Cuba um dos países no maior número de católicos por sacerdote.

Na ilha há 19.507 católicos por sacerdote, enquanto que em Togo, por exemplo, são 2.956, em Serra Leoa, 1.922, e na África do Sul, 2.798.

De qualquer forma, nos últimos anos cresceu um pouco o número de agentes pastorais. No Anuário do ano 2007 se registram 200 sacerdotes diocesanos (169 no ano de 2001), 145 sacerdotes religiosos (134 em 2001), 60 diáconos permanentes (52 em 2001), 37 religiosos não-sacerdotes (28 em 2001), 642 religiosas (546 em 2001), 1.800 missionários leigos (520 em 2001).

O único dado em tendência contrária, segundo as estatísticas, é o número de catequistas: em 2007 havia 4.627, enquanto que, em 2001, eram 5.024. Deve-se levar em conta, contudo, que muitos dos missionários leigos, cujo número se triplicou, fazem o serviço de catequista.

Congresso da Cúria confirma ensino da Igreja sobre a eutanásiad

VATICANO - Na audiência aos participantes do Congresso organizado pela Pontifícia Academia para a Vida, Bento XVI afirma “mais uma vez, a firme e constante condenação ética de toda forma de eutanásia direta, segundo o plurissecular ensinamento da Igreja”

Cidade do Vaticano (Agência Fides) - “Ao lado do doente incurável e do moribundo: orientações éticas e operacionais” foi o tema do Congresso organizado pela Pontifícia Academia para a Vida na ocasião da XIV Assembléia geral da Academia. Dirigindo-se aos participantes, recebidos em audiência no dia 25 de fevereiro, o Papa Bento XVI recordou que cada vida terrena que se vai é “um novo nascimento e uma existência renovada, oferecida pelo Ressuscitado a quem não se opôs voluntariamente a seu Amor. Com a morte se conclui a experiência terrena, mas através da morte abre-se também, para cada um de nós, para além do tempo, a vida plena e definitiva… Para a comunidade dos fiéis, este encontro do moribundo com a Nascente da Vida e do Amor representa um dom que tem valor para todos, que enriquece a comunhão de todos os fiéis. Sendo assim, ele deve receber a atenção e a participação da comunidade, não somente da família, dos parentes próximos mas, nos limites e nas formas possíveis, de toda a comunidade que esteve ligada à pessoa que está morrendo. Nenhum fiel deveria morrer na solidão e no abandono”.

Além da comunidade cristã, “empenhada em acompanhar e celebrar com seus membros o mistério da dor e da morte e o alvorecer da nova vida”, toda a sociedade, por meio de suas instituições de saúde e civis “é chamada a respeitar a vida e a dignidade do doente grave e do moribundo”. O Papa destacou o dever das instituições de saúde da sociedade em manifestar “a solidariedade do amor, a salvaguarda e o respeito pela vida humana em cada momento de seu desenvolvimento terreno, principalmente quando ela sofre de uma doença ou está em fase terminal”. “Mais concretamente - continuou Bento XVI -, trata-se de assegurar a cada pessoa que precise o apoio necessário por meio de terapias e tratamentos médicos adequados, individuais e geridos segundo os critérios da proporcionalidade médica, sempre levando em conta o dever moral de prescrever (por parte do médico) e de acolher (por parte do paciente) os meios de preservação da vida que, na situação concreta, sejam ‘ordinários’. No que diz respeito, por sua vez, às terapias significativamente arriscadas ou que sejam consideradas prudentemente ‘extraordinárias’, o recurso a elas poderia ser considerado moralmente lícito, mas facultativo. Além disso, é preciso sempre assegurar a todas as pessoas os tratamentos necessários e adequados, além do apoio às famílias mais sofridas pela doença de um de seus componentes, principalmente se é grave e prolongada”.

O Papa desejou que, a reboque da regulamentação do trabalho, sejam reconhecidos direitos específicos dos familiares “no momento da doença terminal de um de seus membros”, uma vez que “uma sociedade solidária e humanitária não pode não considerar as difíceis condições das famílias que, às vezes por um longo período, devem suportar o peso do sustento domiciliar com doentes graves não auto-suficientes… Numa sociedade complexa, intensamente influenciada pelas dinâmicas da produtividade e de demandas da economia, as pessoas frágeis e as famílias mais pobres correm o risco, nos momentos de dificuldade econômica e/ou de doença, de ficarem abaladas”.
Nas grandes cidades é cada vez maior o número de pessoas idosas e sozinhas, mesmo em momentos de doença grave e de proximidade da morte. “Nessas situações - continuou o Santo Padre -, os impulsos eutanásicos tornam-se mais prementes, principalmente quando existe uma visão utilitarista em relação às pessoas. Por esse motivo, aproveito a oportunidade para reafirmar, mais uma vez, a firme e constante condenação ética de toda forma de eutanásia direta, segundo o plurissecular ensinamento da Igreja”.

Na parte final de seu discurso, o Santo Padre auspiciou que o esforço conjunto da sociedade civil e da comunidade dos fiéis “deve se voltar para que todos possam viver não só com dignidade e responsabilidade, como também atravessar o momento da dificuldade e da morte na melhor condição de fraternidade e de solidariedade, mesmo quando a morte acontece numa família pobre ou no leito de um hospital… para todo homem que sofre e, especialmente, para quem se aproxima do momento da morte, sejam oferecidas e testemunhadas a solidariedade e a caridade. A sociedade, por seu lado, não pode deixar de assegurar o sustento das famílias que pretendem se empenhar para ter em casa, às vezes por longos períodos, doentes que sofrem de doenças degenerativas (tumores, neuro-degenerativas, etc.) ou aqueles necessitados de uma ’assistência que exige um grande empenho”.
(S.L.) (Agência Fides 26/2/2008)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Pesquisadores defendem Estatuto do Nascituro


Elton Bomfim
Na audiência, foram debatidos temas como as pesquisas com células-tronco.
Médicos e cientistas defenderam nesta quinta-feira, em audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família, a tese de que o início da vida humana se dá a partir da concepção. A audiência foi promovida para debater o projeto de lei que cria o Estatuto do Nascituro (PL 478/07). Pela proposta, o nascituro é o ser humano concebido, mas ainda não nascido. O objetivo do projeto é garantir ao nascituro o direito à vida, à saúde, à honra, à integridade física, à alimentação e à convivência familiar.

A proposta torna o aborto crime hediondo, retira o direito da mulher de abortar em caso de estupro e cria para essa situação uma pensão alimentícia de até um salário mínimo para a criança até que ela complete 18 anos. O texto proíbe ainda a manipulação, o congelamento, o descarte e o comércio de embriões humanos.

O professor Cláudio Freitas, da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB), afirmou ser favorável ao Estatuto do Nascituro. Freitas disse que a pesquisa com células-tronco embrionárias deveria se restringir aos animais. "Por que inverter e começar a pesquisa em humanos se há embriões de animais em abundância?" questionou.

Para o professor, a Lei de Biossegurança (11.105/05) retirou direitos do nascituro que serão restabelecidos com o estatuto. A lei permite, para fins de pesquisa e terapia, o uso de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no procedimento.

Freitas também defendeu a manutenção do aborto como crime no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40). Segundo ele, a descriminalização do aborto é uma incoerência para quem defende essa prática, pois assim o aborto passaria a ser enquadrado como homicídio comum e teria penas maiores.

"Embrião é um indivíduo"
A bioquímica Lenise Aparecida Martins Garcia afirmou que o embrião é um indivíduo, pois possui informações genéticas desde a sua formação inicial. Lenise, que é professora de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB), afirmou que grande parte das informações genéticas já está presente no zigoto, como o sexo, a cor dos olhos e o tipo de cabelo.

A professora afirmou que a impressão digital genética usada nos exames de paternidade também está presente nos primeiros estágios de desenvolvimento do embrião. "A impressão digital do dedo só aparece no décimo mês. A impressão genética está desde o primeiro dia", explicou.

A psicóloga Marilza Mestre, da Faculdade Evangélica do Paraná, acrescentou que o embrião já tem personalidade. Ela apresentou o resultado de pesquisas que demonstram que as relações afetivas se estabelecem dentro da barriga (os bebês reconhecem, por exemplo, a voz dos pais).

Reportagem - Geórgia Moraes / Rádio Câmara
Edição - Alexandre Pôrto


(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')

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Cardeal Hummes: «O sacerdote é o primeiro catequista da paróquia»

MADRI, segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org-Veritas).- O prefeito da Congregação para o Clero, cardeal Cláudio Hummes O.F.M., afirmou nesta segunda-feira, durante uma conferência pronunciada na Faculdade de Teologia «São Dâmaso», que o sacerdote «é o primeiro catequista da paróquia» e expressou que «os catequistas precisam da presença do pároco para ser animados».

«Muitos párocos não acompanham seus catequistas», afirmou o cardeal Hummes, e recordou que o trabalho do sacerdote consiste em «cuidar da orientação de fundo na catequese».

Sob o título «O sacerdote e o ministério da Catequese», o cardeal fez um percurso pelo Novo Diretório Geral sobre Catequese e afirmou que é necessária uma «unidade entre fé e vida», destacando que a finalidade da catequese é «abrir o coração e prepará-lo para uma total coesão com Jesus Cristo».

O purpurado enumerou algumas das características do trabalho catequético, que deve ser «um processo de iniciação na vida da fé»; «uma vida de fé em comunidade»; «um processo permanente de educação na fé» e «um fio condutor que conduz a Jesus Cristo».

«A ação da catequese é transformadora das estruturas de pecado da sociedade humana, à luz do Evangelho», destacou o cardeal, que mostrou a importância de uma inculturação que «assuma a maneira de ser do povo» e um «forte despertar da urgência da missão».

O prefeito da Congregação para o Clero finalizou sua intervenção mostrando aos assistentes algumas das chaves para um correto exercício da catequética, aconselhando «cuidar da orientação de fundo», «o esforço por alcançar a finalidade própria da catequese» e «garantir uma adequada apresentação do conteúdo da fé».

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O esplendor da liturgia católica e seu cerimonial!



EMBRIÃO HUMANO: pessoa ou coisa?

O Supremo Tribunal Federal decidirá a questão em 05 de março de 2008.

(julgamento da ADI 3510, contra o artigo 5º da Lei de Biossegurança, que permite a destruição de embriões humanos)

No dia 24 de março de 2005, o Presidente Lula sancionou a Lei de Biossegurança (Lei 11.105 de 24 de março de 2005), vetando alguns dispositivos, mas mantendo intacto o art. 5°, que permite a destruição de embriões humanos. A Lei entrou em vigor com sua publicação no Diário Oficial da União em 28 de março de 2005.


No dia 30 de maio de 2005, o então Procurador Geral da República Dr. Cláudio Fontelles ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade n.º 3510 (ADI 3510) contra o art. 5° da Lei de Biossegurança (Lei n.º 11.105/05) que permite a destruição de embriões humanos.


No dia 20 de abril de 2007, o Supremo Tribunal Federal, pela primeira vez na história, abriu suas portas para uma audiência pública. O objetivo era instruir os Ministros sobre “quando começa a vida humana”. A discussão se dividiu entre os que afirmaram o óbvio e aqueles que tentaram negar o óbvio.

É interessante notar que nenhum dos oradores favoráveis à destruição de embriões ousou dizer que eles não eram indivíduos humanos. Quando muito, disseram que “não sabiam”. De um modo geral, tentaram dizer que essa questão não tem importância, diante da perspectiva de cura de doenças degenerativas mediante o uso de células-tronco embrionárias.

Como, porém, estavam debatendo com cientistas pró-vida de alto gabarito, não puderam fazer no Supremo a propaganda enganosa que fizeram na Câmara e no Senado. Foram constrangidos a admitir que até hoje ninguém foi curado com transplante de células-tronco embrionárias, ao passo que a pesquisa com células-tronco adultas (que não requerem a destruição de embriões) tem tido grande sucesso terapêutico.

O que ficou patente, porém, em toda a discussão, foi o medo de que o pedido da ação seja julgado procedente e o artigo 5º da Lei de Biossegurança seja declarado inconstitucional. Os defensores da destruição de embriões humanos deixaram claro que tal decisão seria um golpe fatal na causa abortista. Confessaram que tratar os embriões humanos como pessoas tornaria inviável a fertilização in vitro, uma vez que a perda de tais embriões está no cerne de sua manipulação em laboratório.

Eles têm razão de ter medo. Mas também é de se temer que, se o Tribunal decidir de outro modo, ocorra no Brasil uma tragédia semelhante à ocorrida nos Estados Unidos em 1857, quando a Suprema Corte decidiu que os negros não eram pessoas (caso Dred Scott versus Sandford) ou em 1973, quando a mesma Corte decidiu que os nascituros não são pessoas (caso Roe versus Wade).

O julgamento está previsto para a sessão do dia 5 de março de 2008, no Supremo Tribunal Federal. No banco dos réus: os seres humanos em estágio embrionário.

Se o embrião humano é pessoa:

- Ele tem dignidade humana;

- não pode ser manipulado, congelado ou destruído;

- não pode ser instrumentalizado para pesquisas ou terapias

Se o embrião humano é coisa:

- Ele não merece respeito algum;

- pode ser manipulado, congelado ou destruído;

- pode ser usado como simples material biológico

"A maioria considerada inútil e ‘sacrificável’ – judeus, ciganos,
russos, e outros prisioneiros subumanos – era que virava forragem
científica
"
(BLACK, Edwin. Guerra contra os fracos: a eugenia e a campanha dos Estados Unidos para criar uma raça dominante. São Paulo: A Girafa, 2003. p.583)

É preciso orar muito...

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900
Caixa Postal 456
75024-970 Anápolis GO
http://www.providaanapolis.org.br
"Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto"

Entre em contato com os Ministros do Supremo:
http://www1.stf.gov.br/institucional/quemequem/quemequem.asp
PRESIDENTE: MINISTRA ELLEN GRACIE

GABINETE DA PRESIDÊNCIA
ellengracie@stf.gov.br
Telefone: (61) 32174221 / 32174242 / 32174241
Fax: (61)32174249

SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA

Secretário-Geral da Presidência
Manoel Lauro Volkmer de Castilho (manoel.castilho@stf.gov.br)


Assessor Especial da Presidência

Ângelo Tabet (angelotabet@stf.gov.br)


Assessor-Chefe da Presidência

Vilmar Nery Lourenço (VilmarN@stf.gov.br)


Assessora Internacional

Cláudia Nunes Pinta Gama (cgama@stf.gov.br)


Assessores
Cláudio Muradas Stumpf (claudiom@stf.gov.br)
Fernanda Ribeiro Ganem (fernandaR@stf.gov.br)
Lêda Marlene Bandeira (ledam@stf.gov.br)
Maria Ângela Jardim de Santa Cruz Oliveira (mariangela@stf.gov.br)
Maria da Conceição Serafim Mondini (conceicaosm@stf.gov.br)
Salomão Almeida Barbosa (salomao@stf.gov.br)
Sérgio Guizzo Dri (sergiog@stf.gov.br)
Walter Schröder Moreira Santos (walter@stf.gov.br)


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Fax: 32173827


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Articulação Parlamentar
Guido Faria de Carvalho (guido@stf.gov.br)
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SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

Edna Isabel Brito Gonçalves Prandini (ednaip@stf.gov.br)
Telefone: 32173802
Fax: 33221072


Coordenadoria de Acompanhamento da Gestão

Armando Akio Santos Doi (armandod@stf.gov.br)
Telefone: 32173810
Fax: 33221072


Coordenadoria de Auditoria e Fiscalização

Eduardo Martins dos Santos (eduardos@stf.gov.br)
Telefone: 32173815
Fax: 33221072

Gabinetes


GABINETE MINISTRO GILMAR MENDES (Vice-Presidente)


Chefe de Gabinete
Marisa de Souza Alonso (marisas@stf.gov.br)

Oficial de Gabinete
Suely de Oliveira Camargo (suelyc@stf.gov.br)
Telefone: 32174175
Fax: 32174189

E-Mail Ministro: (mgilmar@stf.gov.br)


GABINETE MINISTRO CELSO DE MELLO


Assessores

Erich Oliveira Rocha (erich@stf.gov.br)
Raquel Bezerra Cândido Amaral Leitão (raquelbc@stf.gov.br)
Euler Barros Ferreira Lopes (eulerb@stf.gov.br)
Viviane Monici Vieira (vivianem@stf.gov.br)
Tiago Neiva Santos

Chefe de Gabinete
Janeth Aparecida Dias de Melo (janeth@stf.gov.br)

Oficial de Gabinete
Francisco de Assis Macario de Oliveira (franciscoam@stf.gov.br)
Telefone: 32174073

E-Mail Ministro: (mcelso@stf.gov.br)


GABINETE MINISTRO MARCO AURÉLIO


Assessores

João Bosco Marcial de Castro (joaobmc@stf.gov.br)
Maria Adrianna Lobo Leao de Mattos (adrianna@stf.gov.br)
Adriane da Rocha Callado Henriques (adrianeh@stf.gov.br)
Marcelo Ribeiro do Val (marcelor@stf.gov.br)
Flávio Jaime de Moraes Jardim (flavioj@stf.gov.br)

Chefe de Gabinete
Marcos Paulo Loures Meneses (marcosp@stf.gov.br)

Oficial de Gabinete
Alessandra Marreta Porangaba Barbosa (alessandramp@stf.gov.br)
Telefone: 32174281
Fax: 32174309

E-Mail Ministro: (marcoaurelio@stf.gov.br)


GABINETE MINISTRO CEZAR PELUSO


Assessores

Paulo Penteado de Faria e Silva Neto (paulop@stf.gov.br)
Marta Cristina Cury Saad Gimenes (martac@stf.gov.br)
Maria Cristina Petcov (mpetcov@stf.gov.br)
André de Albuquerque Cavalcanti Abbud (andred@stf.gov.br)
Roger Galino (rogerg@stf.gov.br)

Chefe de Gabinete
Carla Kindler Rosanova Sotto (carlak@stf.gov.br)

Oficial de Gabinete
Maria Lucia Fernandes Melo (mluciam@stf.gov.br)
Telefone: 32174191
Fax: 32174219


GABINETE MINISTRO CARLOS BRITTO


Assessores


Chefe de Gabinete
Beatriz Ventura Teixeira Coimbra (beatriz@stf.gov.br)

Oficial de Gabinete

Telefones: 32174311 / 32174312 / 32174314 / 32174331
Fax: 32174339

E-Mail Ministro: (gcarlosbritto@stf.gov.br)


GABINETE MINISTRO JOAQUIM BARBOSA


Assessores

George Rodrigo Bandeira Galindo
Carla Adriana Stocco
Rodrigo Golivio Pereira
Flávia Beatriz Eckhardt
Thiago Buschinelli Sorrentino

Chefe de Gabinete
Gabriel de Mello Galvao

Oficial de Gabinete
Marco Aurélio Lúcio (marco@stf.gov.br)
Telefone: 32174131
Fax: 32174159

E-Mail Ministro: (gabminjoaquim@stf.gov.br)


GABINETE MINISTRO EROS GRAU


Assessores
Raquel Lopes Jorge Siqueira (raquelj@stf.gov.br)
Vinicius Gomes dos Santos (viniciusg@stf.gov.br)
Francisco de Assis de Lima (franciscol@stf.gov.br)
Andalessia Lana Borges (lana@stf.gov.br)
Renata Braga Cordeiro de Miranda (renata@stf.gov.br)

Chefe de Gabinete
Alexandra Mery Hansen Matsuo (alexandram@stf.gov.br)

Oficial de Gabinete
Eva dos Santos (evas@stf.gov.br)
Telefone: 32174380
Fax: 32174399

E-Mail Ministro: (gaberosgrau@stf.gov.br)


GABINETE MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI


Assessores

Amanda Flávio de Oliveira (amandaf@stf.gov.br)
Dennys Albuquerque Rodrigues (dennys@stf.gov.br)
Manoel Carlos de Almeida Neto (manoelcarlos@stf.gov.br)
Davi de Paiva Costa Tangerino (davip@stf.gov.br)
Luiz Gustavo Bambini de Assis (gustavo.bambini@stf.gov.br)

Chefe de Gabinete
Patrícia Maria Landi da Silva Bastos (patriciaml@stf.gov.br)

Oficial de Gabinete
Eliane Nestor da Silva Santos (elianes@stf.gov.br)
Telefone: 32174256
Fax: 32174279

E-Mail Ministro: (gabinete-lewandowski@stf.gov.br)


GABINETE MINISTRA CÁRMEN LÚCIA


Assessores
Franke José Soares Rosa (franke@stf.gov.br)

Chefe de Gabinete
Ana Valéria de Oliveira Teixeira (anavt@stf.gov.br)

Oficial de Gabinete
Telefone: 32174342
Fax: 32174355 / 32174369


GABINETE MINISTRO MENEZES DIREITO


Oficial de Gabinete
Alexandre Willians Makla de Andrade Silveira (alexandrew@stf.gov.br)
Telefone: 32174114
Fax: 32174129

Secretarias


SECRETARIA DO TRIBUNAL

Sérgio José Américo Pedreira (sergio.pedreira@stf.gov.br)
Diretor-Geral
Telefone: 32174400 / 32174403
E-Mail: gabinetedodiretorgeral@stf.gov.br

Coordenador do Gabinete do Diretor-Geral

Clênio Moreira Castañon (clenio@stf.gov.br)
Telefone: 32174401
Fax: 32174412


Assessoria Jurídica

Mônica Maria Gomide Madruga Ribeiro (monicag@stf.gov.br)
Telefone: 32174427
Fax: 32174428


Assessoria de Gestão Estratégica

Andréia Fernandes de Siqueira (andreia@stf.gov.br)
Telefone: 32174419 / 32174417
Fax: 32174429


Coordenadoria de Segurança

Sérgio Luiz de Oliveira Freitas
Telefone: 32173223
Fax: 33232380


SECRETARIA
JUDICIÁRIA
Ana Luiza Mottecy Veras (ana@stf.gov.br)
Telefone: 32173613
Fax: 32173614


Coordenadoria de Processamento Inicial

Angela Berenice de Camargo Neves Duarte (angela@stf.gov.br)
Telefone: 32173636


Coordenadoria de Processamento do Plenário

Maria Das Graças Camarinha Caetano (camarinha@stf.gov.br)
Telefone: 32173664
Fax: 32173614


Coordenadoria de Processamento da Primeira Turma

Cecília Maria Pinheiro Montenegro Bugarin (ceciliab@stf.gov.br)
Telefone: 32173690


Coordenadoria de Processamento da Segunda Turma
Edméa Paiva de Moraes Piazzi
Telefone: 32174054


Coordenadoria de Processamento Final

Rosemary de Almeida (rosemarya@stf.gov.br)
Telefone: 32173647
Fax: 32173649


SECRETARIA DAS
SESSÕES
Luiz Shiyoji Tomimatsu (tomimatsu@stf.gov.br)
Telefone: 32173729
Fax: 32173738


Coordenadoria de
Sessões da Primeira Turma
Ricardo Dias Duarte (ricardod@stf.gov.br)
Telefone: 32173742
Fax: 32173738
E-Mail: (primeiraturma@stf.gov.br)


Coordenadoria de
Sessões da Segunda Turma
Carlos Alberto Cantanhede (cantanhede@stf.gov.br)
Telefone: 32173746
Fax: 32173738
E-Mail: (segundaturma@stf.gov.br)


Coordenadoria de Taquigrafia e Estenotipia

Silvana de Souza Leite (silvanasl@stf.gov.br)
Telefone: 32173761
Fax: 32173774


Coordenadoria de
Acórdãos
Alba Risa Cavalcante de Medeiros (albarisa@stf.gov.br)
Telefone: 32173778


SECRETARIA DE
DOCUMENTAÇÃO
Altair Maria Damiani Costa (altair@stf.gov.br)
Telefone: 32173499
Fax: 32173502


Coordenadoria de Biblioteca

Lílian Januzzi Vilas Boas (lilianj@stf.gov.br)
Telefone: 32173508
Fax: 32173512


Coordenadoria de Analise de
Jurisprudência
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domingo, 24 de fevereiro de 2008

Cardeal Sandoval critica respaldo na ONU ao aborto

.- O Arcebispo de Guadalajara, o Cardeal Juan Sandoval Íñiguez, chamou os católicos a rechaçar a legalização do aborto e especialmente a que a prática se estenda no México sob a pressão de organismos internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU).

Em sua coluna semanal "A Palavra do Pastor" que publica a revista oficial da Arquidiocese, o Cardeal destacou que "os meios deram conta faz uns dias de que o Alto comissionado das Nações Unidas elogiou dois estados e o Distrito Federal por ter descriminalizado o aborto".

"Louvou e ao mesmo tempo urgiu a todos os estados da República a que façam o mesmo, para que se possa matar em todo o México sem nenhum problema", assinalou o Cardeal em sua habitual linguagem coloquial.

"Devemos dizer, em primeiro lugar, que o aborto é um crime; isso que fique claro. Vai contra o ser humano e a vida, que é sagrada. Deus Nosso Senhor nos deixou um Mandamento: 'Não matarás', e portanto, devemos respeitar a vida dos outros, também a dos não nascidos, que são seres humanos e têm direito à vida", explicou o Cardeal.

"Entretanto –advertiu– às pessoas, sobre tudo as mais singelas, podem ser convencidas pelos motivos que dão os abortistas; por isso, quero falar deles".

"Entre as principais razões que aduzem, a de maior ressonância agora é o direito da mulher a decidir sobre seu próprio corpo", diz o Arcebispo; mas explica que "o apêndice estará aí toda a vida, se não o extirparem; o mesmo os rins ou o fígado, esses sim são parte do corpo. O filho no seio de sua mãe, é outro ser humano que também tem direito à vida e está aí temporalmente; está albergado no seio da mãe por uns meses para sair ao mundo e realizar seu destino. Não é próprio da mulher, assim não está em seu direito fazer o que quiser com seu corpo".

"Também se justifica o aborto –adiciona o Cardeal Sandoval– pela má formação. Isso seria retornar aos tempos bárbaros da Esparta, onde, por preservar a pureza da raça, aos que nasciam disformes, doentes ou débeis, se lhes matava despenhando-os. Hitler também tratou, não só de matar judeus, mas também de 'purificar' a raça alemã, e a muitos doentes e deficientes, que chamamos agora 'de capacidades diferentes', eliminou-os sem escrúpulo algum".

"Não somente os seres sem defeitos físicos têm direito à vida; também os que vêm com alguma deficiência, pois são seres humanos. Há exemplos extraordinários neste mundo de pessoas com alguma discapacidade que são muito produtivas, que sobressaem em muitas coisas, porque têm uma grande vontade e grande talento", explicou.

Finalmente, o Cardeal conclui sua coluna assinalando: "Fiquemos, pois, com a idéia fundamental: abortar é matar, e matar é um crime condenado pela lei de Deus, pela lei humana e a Constituição do México".

Cardeal Bertone pede um espaço mais amplo para a Igreja em Cuba

Uma multidão participou da Missa presidida pelo Cardeal Bertone em Havana

.- Dezenas de milhares de fiéis cubanos, alguns levando pôsteres com as imagens do Papa João Paulo II e do Papa Bento XVI, lotaram a praça da Catedral de Havana para participar da Missa em que o Secretário de estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, pediu mais espaços públicos para a missão da Igreja.

A Missa se converteu em uma verdadeira festa da fé, sem precedentes da visita do Papa João Paulo II à Ilha 10 anos atrás. Enquanto nas primeiras filas eram ocupadas por importantes autoridades do governo cubano, mais atrás milhares de fiéis de diversas paróquias e agrupamentos –incluindo as "Damas de Branco", que reclamam pacificamente a liberdade de seus familiares detidos por motivos políticos- criaram um mar humano que seguia com atenção a celebração transmitida através de alto-falantes e uma tela gigante.

Celebrando a Véspera da Cátedra de São Pedro, o Cardeal Tarcisio Bertone assinalou durante a homilia que "todas as nações da terra foram chamadas por Deus para formar um só povo que se deixe conduzir por Ele, como o rebanho pelo Pastor. À Igreja lhe encomendou esta tarefa, para o qual não se apóia em seguranças humanas ou materiais, mas na graça divina, pois seu obrar consiste em conduzir aos homens e mulheres do mundo a Cristo, para que haja um só rebanho e um só Pastor".

"O ministério eclesiástico encomendado a Pedro e a seus Sucessores –prosseguiu- é garantia da unidade da Igreja, da integridade do depósito da fé e princípio de comunhão de todos os membros do povo de Deus. Por conseguinte, a cátedra de Pedro, que hoje celebramos, não se apóia em forças humanas, 'na carne e no sangue', porém em Cristo, pedra angular".

"Também nós, como Simão, sentimo-nos felizes porque sabemos que a nossa glória não está em nós mesmos, mas no desígnio eterno e providente de Deus, que enviou o seu Filho, o Bom Pastor, para apascentar o rebanho e congregar aos filhos de Deus dispersos, oferecendo-se a si mesmo no altar da cruz como Cordeiro humilde e vítima expiatória", adicionou.

O Secretário de estado destacou também que a Igreja "está fundada sobre a base firme de Pedro e seu testemunho da mensagem de Cristo. A 'cátedra' de Pedro é precisamente o símbolo de sua missão, do lugar que ocupa e do papel que desempenha no povo de Deus".

"Queridos irmãos e irmãs –prosseguiu-, o relato evangélico de hoje nos mostra a origem divina da Igreja e como esta é essencialmente uma comunidade de fé. À profissão de fé do Príncipe dos Apóstolos, Jesus responde assegurando que o poder do inferno não derrotará à Igreja".

"Esta verdade une aos católicos do mundo inteiro e alenta a todos os batizados para que sejam parte ativa desta grande família, que tem como fim viver ela mesma com gozo a graça de ter encontrado ao Senhor e anunciar seu Evangelho de salvação", adicionou.

O Cardeal assinalou que precisamente porque é "chama no coração da humanidade, como fermento e sal entre os homens de qualquer raça e cultura, a Igreja pede ser reconhecida e respeitada em sua missão, sem ânimo de impor, mas sim de propor o Evangelho a quantos encontra em seu caminho".

Destacou logo que "com a proclamação do Evangelho de Cristo, a Igreja deu uma grande contribuição a este continente, e em particular a Cuba, alentando o respeito da vida humana desde sua concepção até seu término natural, protegendo o valor da família fundada no matrimônio de um homem e uma mulher, defendendo a liberdade de consciência e a liberdade religiosa e promovendo a inviolável dignidade da pessoa humana".

"Numerosos Institutos Religiosos e muitas outras pessoas se dedicaram com abnegação, e o continuam a fazer, ao serviço dos pobres, também aqui em Cuba. É incalculável o bem que têm feito e fazem nesta formosa Ilha as religiosas e religiosos dedicados a cuidar dos anciões, dos doentes e dos carentes", destacou logo o Secretário de estado, ao mencionar o testemunho do futuro "primeiro Beato cubano, o Padre Olallo Valdés".

"Tampouco podemos nos esquecer das tantas Congregações Religiosas que, especialmente durante o século vinte, levaram a cabo em Cuba um extraordinário e formoso trabalho educativo em centros de ensino e em humildes escolas paroquiais, em oficinas de aprendizagem e em lares para meninos e meninas sem amparo familiar. Muitos de vós vos lembrais disto com amor e gratidão", adicionou.

Depois de lembrar o testemunho de diversas congregações e personagens católicos na história de Cuba, o Cardeal Bertone pediu aos fiéis "dar graças a Deus porque a realidade da Igreja em Cuba através dos séculos foi uma presença benéfica, marcada por uma intensa ação educativa, de promoção humana e de respeito à vida de toda pessoa".

"Ela, fiel aos ensinamentos de Cristo, aspira a estar cada vez mais presente e ativa no meio da sociedade com as modalidades próprias do mundo atual, levando a cabo ao mesmo tempo sua premente missão de ensinar, sanar, assistir ao pobre e promover a dignidade de todos os seres humanos em sua dignidade, já sejam marginados, deslocados ou encarcerados", destacou.

"Tudo isso é possível –acrescentou- graças à cooperação de muitos voluntários que, nos dez anos desde que o Papa visitasse Cuba, foram crescendo em número, em generosidade e em compromisso solidário".

Logo de transmitir "a todos e cada um de vós a proximidade espiritual de Sua Santidade Bento XVI", o Cardeal concluiu assinalando: "o campo no que a Igreja está presente é muito vasto e são muitos os meninos e meninas, adolescentes, jovens, doentes, anciões, pessoas que têm sede de Deus e aos que ela se dirige como Mãe, lhes propondo a Cristo como Redentor do homem e de todo homem. A Igreja deseja poder ampliar sem limites o rádio de sua ação a outros âmbitos, para contribuir com firmeza ao bem comum do povo cubano".

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Jesus atua na liturgia da Palavra na missa, explica Pe. Cantalamessa

Sublinha o pregador apostólico ante o Papa e a Cúria

Por Marta Lago

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org).- «Existe um âmbito e um momento na vida da Igreja em que Jesus fala hoje da forma mais solene e mais segura, e é a liturgia da palavra na Missa», constatou nesta sexta-feira, ante Bento XVI, o pregador da Casa Pontifícia.

«A Palavra de Deus é viva e eficaz», expressão paulina (Hebreus 4, 12) que percorre as pregações desta Quaresma a cargo do Pe. Raniero Cantalamessa O.F.M. Cap. na capela «Redemptoris Mater» do palácio apostólico do Vaticano.

O tema orienta não só este itinerário de reflexão para preparar para a Páscoa, mas também o caminho para o Sínodo dos Bispos, a grande convocatória do próximo mês de outubro sobre «A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja».

O ponto de partida proposto nesta sexta-feira pelo pregador do Papa, «A Palavra de Deus na vida de Cristo», concretiza-se no próprio Jesus «que prega».

Ele é a «Palavra» de Deus, a Boa Nova da vinda do Reino de Deus entre os homens, ou seja, Jesus é o próprio «sujeito» da pregação. «Às realizações provisórias da palavra de Deus nos profetas, sucede agora a realização plena e definitiva», afirmou.

«A Carta aos Hebreus expressa assim a novidade: ‘Muitas vezes e de muitos modos Deus falou no passado a nossos pais por meio dos Profetas; nestes últimos tempos, ele nos falou por meio do Filho’.»

Por isso, as «palavras-evento» – a palavra de Deus que, sobretudo nos profetas, «cria uma situação que leva a cabo sempre algo novo na história» – deram passagem às «palavras-sacramento».

Estas últimas «são as palavras de Deus ‘sucedidas’ de uma vez para sempre e recolhidas na Bíblia, que voltam a ser «realidade ativa» cada vez que a Igreja as proclama com autoridade e o Espírito que as inspirou volta a acendê-las no coração de quem as escuta», definiu o Pe. Cantalamessa.

Em Jesus, a Palavra de Deus «se fez carne» (Jo 1, 14). «O evento agora é uma pessoa!», afirmou.

Por meio de seu Filho, Deus fala «também hoje na Igreja». Para tomar consciência disso, o pregador da Casa Pontifícia apontou a afinidade entre Palavra e Eucaristia.

«O sacrifício de Cristo está consumado e concluído na cruz, em certo sentido; portanto, já não há mais sacrifícios de Cristo; contudo, sabemos que existe ainda um sacrifício e é o único sacrifício da Cruz que se faz presente e operante no sacrifício eucarístico; o evento continua no sacramento, na história na liturgia. Algo análogo sucede com a palavra de Cristo: deixou de existir como evento, mas existe ainda como sacramento», advertiu.

A «A sacramentalidade da palavra de Deus se revela no fato de que, às vezes, aquela atua manifestamente além da compreensão da pessoa, que pode ser limitada e imperfeita; obra quase por si mesma, ex opere operato, como se diz em teologia» «há uma desproporção evidente entre o sinal e a realidade que produz, algo que permite pensar precisamente na eficácia dos sacramentos».

Exemplificou com Santo Agostinho: «Ao ler as palavras de Paulo aos Romanos (13, 11 ss.), ‘Despojemo-nos das obras das trevas… Como em pleno dia, procedamos com decoro: nada de orgias ou bebedeiras’, sentiu uma ‘luz de serenidade’ que assaltava seu coração e compreendeu que estava curado da escravidão da carne».

Na Missa, a «liturgia da Palavra» é «a atualização litúrgica do Jesus que prega», sintetizou, é o momento no qual «as palavras e os episódios da Bíblia não só se narram, mas se revivem; a memória se converte em realidade e presença. O que aconteceu «naquele tempo», ocorre «neste tempo», «hoje» (hodie)».

Por isso, seguindo ao pregador do Papa, «Escutadas na liturgia, as leituras bíblicas adquirem um sentido novo e mais forte que quando se lêem em outros contextos. Não têm tanto o objetivo de conhecer melhor a Bíblia, como quando esta se lê em casa ou em uma escola bíblica, quanto o de reconhecer quem se faz presente ao partir o pão, iluminar cada vez um aspecto particular do mistério que se vai receber».

Assim aconteceu com os dois discípulos de Emaús – evocou. «Foi escutando a explicação das Escrituras que seu coração começou a arder, de maneira que foram capazes de reconhecer Jesus depois ao partir o pão».

Por isso «Não somos só ouvintes da palavra, mas interlocutores e atores nela» realmente, insistiu o pregador do Papa. E recordou os conselhos de Orígenes, quanto ao sumo cuidado e veneração que se tem para com a Eucaristia, o corpo do Senhor: «Sabei – dizia o padre apostólico dos primeiros tempos da Igreja – que descuidar da palavra de Deus não é culpa menor que descuidar de seu corpo».

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Frente promove encontro em defesa da vida

A Frente Parlamentar em Defesa da Vida - Contra o Aborto, com o apoio da Frente Parlamentar Contra a Legalização do Aborto, promove hoje o 1º Encontro Brasileiro de Legisladores e Governantes pela Vida. O evento reune vereadores, prefeitos, governadores, deputados e senadores de todas as regiões do País, além de parlamentares estrangeiros, para discutir o assunto.

Entre outros temas, serão discutidas políticas internacionais de controle da população mundial e a estratégia pró-vida no Brasil, incluindo a resistência parlamentar e dos movimentos sociais contrários à legalização do aborto. O objetivo é estabelecer uma articulação nacional e a mobilização das lideranças políticas pela defesa da vida desde a concepção.

A iniciativa é resultado do 1º Encontro Latino-Americano de Legisladores e Governantes pela Vida, ocorrido em Santiago, no Chile, em novembro passado, e culminará no 1º Encontro Mundial de Legisladores e Governantes pela Vida, em Madri, neste ano. O segundo, previsto para 2009, deverá ser realizado no Brasil.

No fim do encontro, será aprovado um manifesto político que será entregue ao presidente da República e aos presidentes da Câmara e do Senado. Além desse documento, também será eleita a comissão nacional que coordenará o encontro de 2009.

A abertura do evento está marcada para as 9 horas, no auditório Petrônio Portela, no Senado.

Veja a programação do evento

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Da Redação/NN

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Deputados e vereadores lançam manifesto contra o aborto


Elton Bomfim
Documento lançado ao final do encontro pede o fim de pesquisas com células-tronco.
Deputados federais, estaduais, vereadores e prefeitos de todo o País aprovaram na tarde desta quarta-feira, por aclamação, o manifesto do 1º Encontro Brasileiro de Legisladores e Governantes pela Vida, que deverá ser entregue aos presidentes da República, da Câmara e do Senado. O evento foi realizado para debater o Projeto de Lei 1135/91, que propõe a legalização do aborto e revoga o artigo 124 do Código Penal. A proposta está pronta para ser votada pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara.

Entre os principais pontos do manifesto, está a defesa da aprovação da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3510, do ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles, que contesta o artigo da Lei de Biossegurança (11.105/05) que permite a utilização de células-tronco de embriões humanos para pesquisa ou tratamento de doenças, considerando que embrião não é vida. Os participantes do encontro querem encaminhar o manifesto ao Supremo Tribunal Federal (STF), que terá audiência em março para julgar a ADI.

Pílula do dia seguinte
O manifesto também não admite que o Sistema Único de Saúde (SUS) realize a distribuição do medicamento de anticoncepção de emergência, mais conhecido como pílula do dia seguinte. Segundo o documento, é inaceitável que o Estado estimule a população a não cumprir a lei, pois aborto é crime e o medicamento é abortivo.

O documento ainda conclama o governo federal a "empreender um grande esforço de atenção à maternidade, colocando à disposição das mulheres grávidas todo o acompanhamento necessário para que possam ter uma gestação de qualidade do ponto de vista médico".

Rejeição popular
O deputado Luiz Bassuma (PT-BA), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Vida - Contra o Aborto, citou pesquisa do instituto Datafolha, divulgada em setembro de 2007, segundo a qual 87% da população são contra o aborto. Outra pesquisa de março do ano passado, mencionada pela deputada Íris de Araújo (PMDB-GO), apontava uma rejeição de 65%. Bassuma disse que esse salto, em apenas seis meses, se deu por causa do debate provocado pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão - que segundo o deputado tentou obter apoio para a prática, mas acabou provocando efeito contrário.

Bassuma ressaltou que a cada ano, em todo o mundo, "aproximadamente 50 milhões de crianças são assassinadas por métodos abortivos". Só no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde citados pelo deputado, 1,1 milhão de abortos ocorrem por ano. Ele lembrou que isso, além do custo humano, representa um custo econômico muito grande, porque, em sua avaliação, é muito mais barato investir na prevenção. Apesar de ser da bancada de apoio ao governo, ele acha que nessa área o Executivo não tem nenhuma política para resolver o problema.

O parlamentar disse também que estão sendo colhidas assinaturas para um manifesto pró-vida, que já obteve o apoio de mais de um milhão de pessoas. Ele fez um desafio para que se chegue a dois milhões de assinaturas. Segundo Bassuma, o manifesto será entregue ao presidente da Câmara para pressionar pela instalação da CPI do Aborto e barrar a aprovação do Projeto de Lei 1135/91.

Direito à vida
A deputada Íris de Araújo ressaltou que o nascimento de uma criança é um momento de muita emoção, e que é preciso mobilizar todos os setores organizados da sociedade para impedir a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto provocado pela própria gestante ou com o seu consentimento. Ela considera uma incoerência alguns deputados defenderem direitos do cidadão e direitos humanos, mas não se preocuparem com o direito à vida, que deve vir em primeiro lugar.

Íris ainda questionou se o sistema de saúde estaria preparado para atender as mulheres no caso de aprovação do projeto. De acordo com a deputada, só para fazer uma curetagem já existem filas. Por isso, ela acredita que não haveria condições de atender milhares de mulheres em caso de legalização do aborto.

Participantes
O deputado Odair Cunha (PT-MG), que coordenou a mesa final do encontro promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Vida - Contra o Aborto, disse que participaram do evento no auditório Petrônio Portela, no Senado, 68 vereadores, 50 deputados federais, 1 senador, 9 deputados estaduais e 6 prefeitos.

Íntegra da proposta:
- PL-1135/1991

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Reportagem - Roberto Seabra
Edição - Marcos Rossi


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O Risco do Aborto

Roteiro: Alessandro Lima. Arte: Emerson H. de Oliveira.

Obs: a excomunhão automática sempre pode ser revogada pelo Bispo mediante sincero arrependimento.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Arcebispo de Brasília pede atuação junto do Congresso

Em matérias de defesa da vida

BRASÍLIA, quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org).- Diante dos projetos de lei que atentam contra a dignidade humana, a exemplo das investidas de legalização do aborto, o arcebispo de Brasília considera que é fundamental os fiéis atuarem junto do Congresso.

«A melhor forma [de reação para garantir a defesa da vida], em Brasília, é ir para o Congresso», disse Dom João Braz de Aviz, em entrevista realizada pela paróquia São Pedro e difundida no site da arquidiocese local.

«Já vi que não adianta só a gente fazer bonitos raciocínios, gritar na rua, isso também é importante, temos de fazer essas coisas, como, de fato, já foi feito, mas principalmente temos que ir ao Congresso, à Assembléia, ao Senado e ver quais os deputados que estão a favor disso e fazer pressão realmente, com muita responsabilidade e sem omissão.»

O arcebispo afirmou que «nós, católicos, temos de acordar um pouco mais, muita coisa já está sendo feita. Aqui em Brasília é muito importante a movimentação no Congresso».

Dom João Braz recordou que para auxiliar no apostolado em defesa da vida há diferentes assessorias da Igreja, como da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e dos próprios advogados das arquidioceses.

«Somos cidadãos, temos o direito de lutar por nossas idéias, no Brasil o exercício da religião é um exercício livre, há o respeito ao direito que nós temos», considerou.

«Como não se trata, nessa questão da vida, simplesmente de uma lei, nem sequer das idéias de uma Igreja, mas de um direito humano, o direito à vida», «então nós temos também que entrar na luta, nesse trabalho consciente e profundo em defesa da vida», afirmou.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Cardeal mexicano: Políticos pró-aborto não representam ao povo que ama a vida


Cardeal Sandoval Iñiguez

.- Durante uma Missa celebrada diante de manifestantes pró-vida que pedem a declaração de ilegalidade do aborto à Corte Constitucional do México, o Arcebispo de Guadalajara, Cardeal Juan Sandoval Iñiguez, assinalou que os políticos e funcionários públicos que favorecem o aborto não representam ao povo mexicano, que ama a vida.

O Cardeal Sandoval presidiu em Guadalajara uma das numerosas marchas pela vida que no domingo se realizaram em diversas cidades do México para solicitar à Corte suprema que declare inconstitucional o aborto legalizado pelo governo autônomo da capital mexicana.

"A marcha em que participamos é pela vida e a família, e uma situação propícia para que os nossos governantes e os nossos legisladores sintam o pulso do povo, este povo humanista, hospitaleiro, generoso e crente e legislem em conseqüência porque são representantes do povo".

"Se são verdadeiros representantes do povo, que os representem dignamente, e que reflitam os valores deste povo que ama a família e a vida", adicionou.

Segundo o Cardeal, "as iniciativas contra a vida que querem propor nas legislações são contrárias à lei de Deus e contrárias ao direito do homem a viver".

"A vida –disse o Arcebispo- é o dom básico que Deus deu às pessoas e é além disso o direito fundamental do ser humano, direito que deve ser respeitado, porque ninguém é dono da vida, nem da própria nem da alheia, o dono é o Senhor".

Na Missa que encerrou a marcha pró-vida não só assistiram milhares de fiéis, mas também funcionários públicos do estado de Jalisco, como Martín Hernández Balderas, secretário de Desenvolvimento Humano; a contralora do Governo do Estado, María del Carmen Mendoza e a esposa do governador Imelda Guzmán de León.